Insuficiência Venosa Crônica

As varizes de membros inferiores são veias dilatadas e tortuosas nas pernas, com sintomas que variam de estéticos a graves, afetando cerca de 40% dos adultos. A doença tem uma forte ligação genética e pode causar úlceras varicosas. • Prevalência e sintomas das varizes, afetando mais mulheres (50%) do que homens (30%) e com 21% dos casos em forma severa. A doença é mais comum em pessoas brancas e tem uma forte ligação genética. • Fatores genéticos e hereditários das varizes, com uma transmissão de 90% se ambos os pais têm a doença. Alterações genéticas específicas, como o genótipo c282Y, podem aumentar o risco de desenvolver a forma grave da doença. • Possíveis causas e sintomas das varizes, incluindo teorias sobre defeitos nas válvulas ou na parede venosa. Sintomas clínicos como dores, sensação de pernas pesadas, fadiga e formigamentos são comuns. A doença varicosa é classificada em estágios de acordo com a gravidade dos sintomas, desde microvarizes até úlceras varicosas, sendo diagnosticada principalmente por exame físico e ultrassom doppler. O tratamento inclui flebotônicos, meias elásticas, cirurgias e escleroterapia. • Classificação dos estágios da doença varicosa, desde microvarizes até úlceras varicosas, com destaque para a importância do diagnóstico por exame físico e ultrassom doppler. • Opções de tratamento para a doença varicosa, como flebotônicos, meias elásticas, cirurgias e escleroterapia, visando aliviar os sintomas e corrigir lesões varicosas.

A doença hemorroidária é prevalente em adultos entre 45 e 65 anos, com sintomas como sangramento durante evacuação e pouca dor. Classificação adequada é essencial para o tratamento eficaz. • Contexto histórico da doença hemorroidária desde a antiguidade, com destaque para fatores de risco como envelhecimento e gravidez. • Fisiologia e anatomia relacionadas à doença hemorroidária, explicando a pressão no canal anal e a classificação das hemorroidas. • Sintomas comuns da doença hemorroidária, como sangramento e possíveis complicações, incluindo dor, prolapso e coceira. A hemorroida pode causar hemorragia grave, dor intensa e complicações como trombose e anemia, sendo essencial o diagnóstico diferencial para identificar outras patologias. A constipação, gravidez, envelhecimento e obesidade são fatores de risco para a doença hemorroidária. • A importância do diagnóstico diferencial para identificar outras patologias que causam sangramento ou dor anal, como fissura anal, doenças inflamatórias intestinais e câncer colorretal. • Os fatores de risco para o desenvolvimento da doença hemorroidária incluem constipação, gravidez, envelhecimento e obesidade, destacando a necessidade de avaliação médica e exames complementares. O tratamento conservador para hemorroidas envolve mudanças no estilo de vida, uso de medicações tópicas e orais, como corticoides e flebotônicos, e banhos de assento para aliviar sintomas e prevenir complicações. • Importância das mudanças no estilo de vida para evitar obstipação e pressão no canal anal, levando ao surgimento de hemorroidas. • Uso de medicações tópicas, orais e banhos de assento para reduzir inflamação, dor e promover cicatrização nos vasos hemorroidários. • Tratamento cirúrgico não invasivo como opção para casos mais graves de hemorroidas, evitando internações hospitalares. A cirurgia é uma opção para tratar hemorroidas avançadas de terceiro e quarto grau, com métodos como hemorroidectomia e hemorroidopexia. A mudança na dieta e no estilo de vida é fundamental para prevenir a doença hemorroidária. • Métodos cirúrgicos como hemorroidectomia e hemorroidopexia são utilizados para tratar hemorroidas avançadas. A hemorroidopexia envolve o uso de um grampeador para reposicionar o tecido hemorroidário. • A prevenção da doença hemorroidária envolve mudanças na dieta, consumo de fibras, ingestão de água, atividade física e evitar o uso excessivo de papel higiênico. O banho de assento pode ajudar a reduzir o trauma no canal anal.